A pandemia vai marcar nossa história pelos problemas que enfrentamos e pela necessidade de reinvenção que ela nos trouxe. A transformação digital antes visualizada como realidade distante, em poucos meses precisou ser implantada, acelerando não o futuro, mas o passado. Afinal, nenhuma das tecnologias que ficaram populares em poucos meses foi inventada na pandemia. Dos webmeetings às lives, das lojas digitais aos perfis comerciais nas redes, além dos aplicativos de comunicação funcionando como ponto de venda, tudo já existia porém ainda subutilizado. Nos últimos 20 anos a tecnologia para a comunicação evoluiu como nunca. Porém, a comunicação enquanto atitude e comportamento – seja em equipes corporativas, seja no atendimento ao cliente, ambos remotos em boa parte do tempo atual – continua carente de fatores como a precisão, a empatia e o engajamento, construindo um discurso forte, perene e gerador da melhore experiência ao cliente.

As principais provocações desta palestra são:

• • • • • • O quanto velhos problemas continuam afetando o novo “normal”: a comunicação ruim prejudicando as relações, a motivação, os resultados e os negócios;
          • “Saindo da caixa” da loja e indo para o inbox: a importância da precisão na informação e do timing no atendimento ao cliente num mundo on-line;
          • A empatia e o importar-se com o cliente: como tornar-se presente e fazer parte das suas histórias de superação durante a crise;
          • O relacionamento que cria engajamento: porquê em tempos de crise – e nos outros também – esperar que o cliente lhe procure pode ser fatal;
          • As ferramentas síncronas e assíncronas em comunicação, a hora certa e a empatia de cada uma.

Adeus mundo VUCA, feliz mundo novo. Após passarmos as últimas duas décadas tentando compreender o mundo como volátil, incerto, complexo e ambíguo, a pandemia embrulhou tudo junto e jogou o pacote em nosso colo, descortinando aquilo que alguns estudiosos já vinham sinalizando desde 2018: vivemos atualmente em um mundo que é frágil, ansioso, não-linear e incompreensível. Neste mundo habilidades como a autoliderança, a aprendizagem ativa, a resiliência, o lidar com o estresse e a flexibilidade despontam com com força na vida de quem lidera pessoas ou empresas, fazendo uma grande diferença no desenvolvimento de novos líderes e da equipe, na inovação, em processos de melhoria contínua, na formação de equipes convergentes e sinérgicas, na construção de ambientes humanizados e na superação da expectativa do cliente. Neste encontro, as relações entre sonho e realização, criatividade e inovação, planejamento e execução, são apresentadas de forma dinâmica, criativa e divertida, possibilitando insights rápidos e de alta aderência em um mundo em constante mudança.

Entre suas principais provocações, os participantes serão convidados a refletir sobre:

• • • • • • Como produtos e serviços se transformaram em experiências de valor nas últimas décadas e quais os pontos de partida para sobreviver neste mundo BANI – Frágil (brittle), Ansioso (anxious), Não-linear (nonlinear) e Incompreensível (incomprehensible);
          • Como ampliar a Percepção de Valor do nosso produto/serviço a partir do estabelecimento claro de um Propósito que compreenda e foque no alívio ou ‘cura’ das angústias e dores dos clientes, que continuam vivas mesmo num mundo em distanciamento;
          • Como o estado de presença e o senso de pertencimento ajudam na construção de propósito e ambientes mais saudáveis para trabalhar;
          • Como transformar os resultados positivos ou negativos em oportunidades de aprendizado para o time, criando um ambiente que estimule a iniciativa, a criatividade e a inovação;
          • Como Engajar o Cliente através da superação de sua expectativa e da clara consciência de que o nosso valor diz respeito ao que a gente entrega e não àquilo que a gente promete.

Segundo diversos estudos, os próximos vão exigir uma grande atenção à saúde mental dos profissionais. Os efeitos dos danos à saúde física, impactando também a saúde emocional, o vigor e a resiliência. Como um conteúdo de apoio ao trabalho desenvolvido por especialistas em saúde mental e emocional, esta palestra apresenta questões comportamentais práticas, reunindo atitudes que podem ajudar a tornar a vida mais leve, mais plena e, nem por isso, menos engajada. Fundamentada nos princípios da filosofia estóica, ela ajuda o participante a identificar posturas que, além de não construírem nada de positivo, ainda aceleram o desequilíbrio emocional interior e também abalam as nossas relações. Um chamado contundente à questões que estão ao alcance de todos. Um convite à influência que temos sobre nossa saúde emocional que, em tempos de crise, vem ajudandodo muita gente na organização de pensamentos, sentimentos e atitudes. Confira o artigo de Eduardo Zugaib relacionado ao tema, publicado no portal da Revista Vida Simples.

Neste encontro, o participante será convidado a refletir sobre:

• • • • • • Os recursos que ele pode influenciar positivamente, na busca de dias mais leves, mesmo vivendo num mundo pesado;
          • A diversidade de pensamentos que forma o mundo e porquê é essencial respeitar cada um deles;
          • Porquê devemos substituir a pretensão do controle pela compreensão e uso da influência sobre aquilo que podemos modificar;
          • O imperativo da manifestação em redes sociais: o quanto isso cria percepções distorcidas e promove queda no vigor emocional e mental para lidar com nossos verdadeiros problemas;
          • Porque sentir medo e pedir ajuda não são sinal de fraqueza e possibilitam-nos dar o primeiro passo da nossa superação pessoal.

Falar sobre sucesso é fácil. Raros são aqueles que deixam de lado a postura heróica em tempos de crise e assumem de cara limpa suas vulnerabilidades, falando abertamente sobre seus fracassos e o quanto perdeu-se e também aprendeu-se com eles. Nesta palestra provocativa, conduzida de forma contundente bem-humorada –  tal qual um stand-up corporativo – Eduardo Zugaib trata de questões que incidem diretamente sobre a reputação e o capital moral de líderes, questões essenciais na condução de times em tempos de crise e que, não percebidos, abalam de forma irreversível sua confiabilidade. Um encontro que abusando da psicologia reversa e da ironia como elementos de persuasão para desarmar, divertir e provocar profundas reflexões em lideranças, executivos, empreendedores, profissionais de vendas/atendimento e educadores. A partir da abordagem dos ‘vetores de fracasso’ mais comuns, este conteúdo ajuda o participante a identificar – e evitar – atitudes e práticas que podem estar comprometendo sua credibilidade, tornando o caminho das realizações pessoais e profissionais ainda mais difíceis e complexos do que já são naturalmente.

Principais provocações desta palestra:

• • • • • • Como marcar um ‘X’ na testa a partir de atitudes que abalam as relações, transformando uma carreira de grande potencial em uma reputação de credibilidade duvidosa;
          • Como fracassar adotando um estilo de comunicação nocivo, distorcido e de ética duvidosa;
          • Como fracassar agarrando-se a processos e tecnologias obsoletas, porque afinal “as coisas sempre foram feitas assim e, se a crise veio e mudou tudo, não há nada a fazer”;
          • Como usar a competitividade às avessas para construir ambientes de baixa confiança e estímulo, nada inspiradores e, com isso, fracassar miseravelmente na vida;
          • Como acabar de vez com sua reputação e jogar sua carreira no lixo a partir do mal-humor e do comportamento agressivo e tóxico.